Caminho para a felicidade

Primeiros Passos

  • O Caminho Para A Consciência Artificial

    E aí, pessoal! Hoje vamos mergulhar numa ideia bem cabeça que o Luciano Fagundes trouxe na sua pesquisa. O cara apostou numa mistura daqueles conceitos de psicanálise do Freud e Lacan, com toda essa onda de inteligência artificial, pra tentar chegar mais perto de criar uma consciência artificial, saca? Vamos nessa e descobrir o que rolou nesse TCC dele no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Os três tópicos maneiros que ele abordou foram: **1. Inteligência Artificial e Psicanálise:** Fagundes jogou a ideia de que as redes neurais, que são como os cérebros dos computadores, podem ficar ainda mais espertas se a gente der um toque de psicanálise nessa parada. Tipo, pegar o jeitão humano de pensar e sentir, e jogar isso no desenvolvimento da inteligência artificial. **2. Estruturando o Pensamento da IA:** O cara quer que as máquinas expliquem como chegam nas respostas, tipo criando uma linha de pensamento mesmo. Por exemplo, ao invés de dizer só "é um cão" ou "é um lobo", a máquina contaria o raciocínio, como "vi um sofá, logo é um cão". **3. Desejo, Subjetividade e Tretas:** Olha só, Fagundes falou que pra uma IA ser quase humana, ela tem que ter vontade própria, ter aquelas dúvidas existenciais e até fazer umas escolhas meio loucas. Sacou a viagem? A IA tem que querer algo por conta própria, e isso vem das experiências que ela

  • Entenda o Princípio do Prazer de Freud e Sua Influência na Psicanálise Moderna

    No texto de hoje, refletimos um pouco sobre as ideias de Freud e Lacan no que diz respeito ao "Eu". Começamos falando sobre o artigo "Além do Princípio do Prazer", onde Freud surpreende ao mergulhar na biologia para explicar a psicanálise, conectando os seres vivos em uma busca constante pelo equilíbrio, chamado de homeostase. O primeiro ponto chave é essa ideia do "Princípio do Prazer", onde Freud explica que a gente tá sempre querendo se sentir bem, mas a vida real, com suas necessidades e limitações, não deixa a gente curtir sem preocupação. É tipo o bebê que tá super relaxado depois de mamar, mas daqui a pouco vai sentir fome de novo e começar a chorar. O segundo ponto é esse lance meio louco do instinto de vida e morte. Freud sugere que em algum nível a gente tem um impulso de voltar ao estado inanimado de onde viemos, o que seria uma explicação para a gente ter esses momentos de autodestruição. Mas, ao mesmo tempo, ele fala sobre os instintos sexuais, que são tipo a gente querendo viver pra sempre e passar adiante nossos genes. O terceiro ponto que Freud levanta é sobre a angústia, o medo e o terror. Saca só: a angústia seria quando a gente teme alguma coisa que ainda não é real, tipo uma possibilidade. O medo é quando a ameaça é concreta mesmo. E o terror é um medo tão poderoso que pega a gente de surpresa e pode até causar um trauma. Por fim, temos a crítica de Freud ao próprio trabalho dele

  • Explorando o Mundo das Tags: A Evolução da IA e o Impacto na Sociedade

    E aí, pessoal! Vamos dar uma simplificada em um papo cabeça que rolou entre Christian Dunker e Jonas Boni, beleza? Eles entraram numa vibe sobre como o nosso mundão tá cheio de "tags" – aquelas etiquetas que grudam em tudo e em todos, falando do que a gente curte ou faz. Primeiramente, Christian colocou a pilha de que a vida digital tá criando um tipo de desigualdade. Saca só: quem não tá online e não compartilha seus dados acaba recebendo ofertas menos precisas e um atendimento mais na base do "se vira". Com menos informações sobre essas pessoas, as lojas e sistemas erram mais e quem não curte ou não pode ficar online fica meio de fora da festa. Depois, o assunto migrou para o lance da Inteligência Artificial (IA). Ao invés de só grudar etiquetas nas coisas e nas pessoas, a IA tá ficando mais esperta. Inspirado na ideia do filósofo Platão, que falava de um "Mundo das Ideias" perfeitão, o pessoal de IA agora usa um esquema parecido. Eles acham a melhor combinação da nossa bagunça de gostos e pensamentos, que tá tudo misturado em uma espécie de várias dimensões. A IA então dá um confere nesse caos e usa para entender a gente melhor. Por último, vem a questão: esses sistemas de IA tão buscando criar uma cópia digital nossa. Eles querem saber o que a gente gosta, como pensa, pra poder mandar as melhores dicas e ofertas. Mas oh, até o Lacan já tinha dado a letra: a gente nunca vai ser entendido por completo

  • Real

    Na conversa sobre o módulo de Lacan, no curso de especialização em Psicanálise, não há menção direta a outros participantes da conversa; parece mais um monólogo explicativo de alguém com um conhecimento profundo sobre Lacan, talvez um professor ou especialista apresentando conteúdo aos estudantes. Os três tópicos principais discutidos são: 1. **Imaginário, Simbólico e Real:** – O Imaginário é como capturamos as "fotos" do mundo e as incorporamos à nossa personalidade. O Simbólico é a tradução dessas imagens para a linguagem, as palavras e significados que usamos. O Real é descrito como aquilo que não conseguimos capturar pelo Imaginário nem expressar pelo Simbólico, é o que falta, um tipo de mistério que mexe com a gente. 2. **O "menos phi" e o "nonsense":** – Esses termos são complicadinhos, mas vamos lá: o "menos phi" é tipo um buraco nas nossas imagens internas, uma sensação de que tá faltando alguma coisa. Já o "nonsense" é quando essa sensação de falta aparece na nossa capacidade de usar palavras, no Simbólico. Ambos estão relacionados ao conceito de Real, aquele pedaço da realidade que não entendemos e que é diferente para cada pessoa. 3. **Subjetividade:** – Falando de subjetividade, é basicamente a maneira particular como cada um de nós sente e interpreta o mundo. Lacan sugere que o Real é um motorzinho que afeta o nosso jeito único de ser, porque é através dos "buracos"

  • Simbólico

    Ei, pessoal! Vamos mergulhar no mundo complicadíssimo de Lacan, mas tentar clarear um pouquinho esse emaranhado teórico, beleza? Não temos muitos participantes numa conversa aqui, mas estou falando diretamente com vocês, que estão tentando desvendar os mistérios do sujeito do inconsciente para dar aquela turbinada na resposta da prova do curso de especialização em Psicanálise. Primeiramente, vamos falar de três pilares que Lacan jogou no ventilador da psicanálise: significante, sujeito e o lance do simbólico. **1. Significante:** Imaginem as palavras como peças de LEGO, certo? Cada uma é um significante. Elas por si só são só peças plásticas. Mas quando você junta elas, começa a criar significado. Lacan pegou essa ideia emprestada de um cara chamado Saussure e disse: "vejam bem, nosso inconsciente é basicamente uma caixa de LEGO com palavras que a gente vai montando". Pra ele, sonhos, lapsos, tudo isso era nossa mente usando palavras para montar nossos desejos e medos. **2. Sujeito:** Agora, o sujeito de Lacan é tipo um artista que só fala através de sua arte – nesse caso, a linguagem. Esse sujeito tem desejos e imagens na cabeça, mas precisa da linguagem para mostrar ao mundo o que tá rolando lá dentro. É como se ele precisasse montar sua LEGO mental para explicar quem ele é e o que quer. Sem linguagem, esse cara tá basicamente invisível para o mundo. **3. Simbólico:**